Transformando a dor em ação.

“Quando a justiça se cala, o amor precisa gritar.”

Eu não fundei a PARENTAL por escolha. Eu a fundei por urgência.

Porque vi pais sendo apagados da vida dos filhos. Vi crianças aprendendo a rejeitar quem mais as amava. Vi o silêncio virar sentença. E entendi que, quando o vínculo é destruído, o tempo não devolve o que foi perdido.

A alienação parental é uma violência invisível. Ela não deixa hematomas, mas deixa quartos vazios. Ela não grita, mas cala. Ela não mata o corpo — fere a alma.

No Brasil, milhares de pais são afastados injustamente. Milhares de crianças crescem sem poder amar livremente. São destinos interrompidos. E o que mais me fere é ver a justiça sendo usada como arma.

A Lei Maria da Penha é uma conquista sagrada. Mas, quando usada para afastar pais sem provas, ela deixa de proteger e passa a punir. Torna-se um escudo para quem deseja ferir, e não para quem precisa de proteção.

“Quando um filho é usado como escudo, a infância é sequestrada.”

A dor do pai alienado não é apenas ausência. É impotência. É ver o tempo passar sem poder participar. É ser tratado como ameaça quando tudo o que se deseja é amar.

A dor da criança alienada não é apenas confusão. É culpa. É o medo de amar quem foi ensinada a odiar. É crescer sem compreender o que é um vínculo verdadeiro.

Foi por isso que a PARENTAL nasceu. Para ser ponte onde só havia muro. Para ser voz onde só havia silêncio. Para ser escuta onde só havia julgamento.

Aqui, nós acolhemos. Informamos. Lutamos.

Se você está lendo isto, talvez tenha sido silenciado. Talvez esteja lutando para não esquecer o som do riso do seu filho. Talvez esteja tentando provar que amar não é crime.

Você não está sozinho. Você nunca esteve.

A PARENTAL é sua trincheira. Sua rede. Sua voz.

Porque ajudar não é apenas consolar. Ajudar é alterar destinos.